Governo deve investir R$720 milhões para ter satélite em 2014
Proposta de ministérios foi apresentada ontem a Dilma, e lançamento pode facilitar telecomunicações na Copa
Mônica Tavares - O Globo
BRASÍLIA O governo pretende lançar, em 2014, um satélite geoestacionário, voltado a telecomunicações e a comunicações na área de defesa nacional e controle do espaço aéreo. A proposta de viabilidade técnica e econômica, elaborada pelos ministérios das Comunicações, da Ciência e Tecnologia e da Defesa, foi apresentada ontem à presidente Dilma Rousseff.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que estão estimados investimentos de R$720 milhões para o lançamento do satélite brasileiro. Porém, ainda não foi decidida qual será a base de lançamento.
O governo também está estudando se fará uma licitação ou um chamamento público. Serão analisados critérios técnicos e de preço e não está descartada a possibilidade de uma parceria públicoprivada.
Se o satélite for lançado no início de 2014, poderá ser usado para as telecomunicações na Copa, sobretudo transmissões de vídeo e dados. Paulo Bernardo explicou que o satélite será usado em conjunto com a rede da Telebrás para a banda larga e a tecnologia de 450 megahertz (Mhz). O objetivo, nesse caso, será fornecer às áreas rurais do país e à Amazônia internet de alta velocidade.
Comunicações do governo são atendidas por setor privado
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloisio Mercadante, já havia esclarecido que o governo está analisando várias possibilidades: qual o melhor equipamento, com quem deve fazer parceria, onde vai ter mais transferência de tecnologia e onde a indústria nacional vai ter maior participação para gerar emprego e tecnologia no Brasil.
Desde 1998, quando a Embratel foi privatizada com os cinco satélites que possuía, as comunicações do governo, inclusive da área da Defesa, passaram a ser feitas por satélites de empresas privadas. Em 2009, o governo começou a estudar o lançamento do um satélite nacional, capitaneado pela Agência Espacial Brasileira. Embora tenha as posições orbitais consignadas junto à União Internacional de Telecomunicações (UIT), até agora o projeto ainda não saiu do papel.
Mônica Tavares - O Globo
BRASÍLIA O governo pretende lançar, em 2014, um satélite geoestacionário, voltado a telecomunicações e a comunicações na área de defesa nacional e controle do espaço aéreo. A proposta de viabilidade técnica e econômica, elaborada pelos ministérios das Comunicações, da Ciência e Tecnologia e da Defesa, foi apresentada ontem à presidente Dilma Rousseff.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que estão estimados investimentos de R$720 milhões para o lançamento do satélite brasileiro. Porém, ainda não foi decidida qual será a base de lançamento.
O governo também está estudando se fará uma licitação ou um chamamento público. Serão analisados critérios técnicos e de preço e não está descartada a possibilidade de uma parceria públicoprivada.
Se o satélite for lançado no início de 2014, poderá ser usado para as telecomunicações na Copa, sobretudo transmissões de vídeo e dados. Paulo Bernardo explicou que o satélite será usado em conjunto com a rede da Telebrás para a banda larga e a tecnologia de 450 megahertz (Mhz). O objetivo, nesse caso, será fornecer às áreas rurais do país e à Amazônia internet de alta velocidade.
Comunicações do governo são atendidas por setor privado
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloisio Mercadante, já havia esclarecido que o governo está analisando várias possibilidades: qual o melhor equipamento, com quem deve fazer parceria, onde vai ter mais transferência de tecnologia e onde a indústria nacional vai ter maior participação para gerar emprego e tecnologia no Brasil.
Desde 1998, quando a Embratel foi privatizada com os cinco satélites que possuía, as comunicações do governo, inclusive da área da Defesa, passaram a ser feitas por satélites de empresas privadas. Em 2009, o governo começou a estudar o lançamento do um satélite nacional, capitaneado pela Agência Espacial Brasileira. Embora tenha as posições orbitais consignadas junto à União Internacional de Telecomunicações (UIT), até agora o projeto ainda não saiu do papel.
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