Agência Espacial Brasileira completa 13 anos
A Agência Espacial Brasileira (AEB), órgão criado com a finalidade de “promover o desenvolvimento das atividades espaciais de interesse nacional”, segundo a Lei nº 8.854, de 10 de fevereiro de 1994, completa 13 anos neste sábado (10).
O surgimento da Agência representou a institucionalização das atividades no setor, como revelam o surgimento de uma política direcionada para o avanço do programa espacial e de um sistema de planejamento decenal, cujas diretrizes são descritas no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). Sua revisão mais recente aconteceu no final de 2004 e gerou o PNAE 2005/2014, disponível em www.aeb.gov.br.
Ao comemorar mais esse aniversário, no ano em que se festejam os 50 anos Era Espacial, a AEB apresenta um elenco de importantes avanços no programa espacial brasileiro. Na área de acesso ao espaço, houve a realização dos primeiros testes em vôo do Veículo Lançador de Satélites (VLS) e desenvolvimento de novos foguetes, entre eles o VSB-30, hoje utilizado também no programa espacial europeu, por meio da Agência Espacial Alemã (DLR).
No setor de satélites, foram lançados dois Satélites de Coleta de Dados (SCD) – o SCD-1, há exatos 14 anos - e dois Satélite-Sino Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), sendo que ainda este ano um novo CBERS será colocado em órbita.
Quanto aos centros de lançamento, foi desenvolvido o projeto do Centro Espacial de Alcântara (CEA), com vistas a aproveitar o potencial da região maranhense e torná-la um pólo de desenvolvimento científico e tecnológico na fronteira Norte/Nordeste.
Como partícipe do programa espacial no plano internacional, a AEB contabiliza a assinatura de diversos acordos de cooperação, com destaque para aqueles assinados com a Ucrânia, Rússia, Estados Unidos, China e França, para citar alguns. Foi por meio das parcerias internacionais que o Brasil assistiu, em 2006, ao histórico vôo do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, à Estação Espacial Internacional (ISS). O Brasil tornou-se o primeiro país sul-americano a enviar um homem ao espaço.
Fabiana Vasconcelos
Assessoria de Imprensa da Agência Espacial Brasileira
O surgimento da Agência representou a institucionalização das atividades no setor, como revelam o surgimento de uma política direcionada para o avanço do programa espacial e de um sistema de planejamento decenal, cujas diretrizes são descritas no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). Sua revisão mais recente aconteceu no final de 2004 e gerou o PNAE 2005/2014, disponível em www.aeb.gov.br.
Ao comemorar mais esse aniversário, no ano em que se festejam os 50 anos Era Espacial, a AEB apresenta um elenco de importantes avanços no programa espacial brasileiro. Na área de acesso ao espaço, houve a realização dos primeiros testes em vôo do Veículo Lançador de Satélites (VLS) e desenvolvimento de novos foguetes, entre eles o VSB-30, hoje utilizado também no programa espacial europeu, por meio da Agência Espacial Alemã (DLR).
No setor de satélites, foram lançados dois Satélites de Coleta de Dados (SCD) – o SCD-1, há exatos 14 anos - e dois Satélite-Sino Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), sendo que ainda este ano um novo CBERS será colocado em órbita.
Quanto aos centros de lançamento, foi desenvolvido o projeto do Centro Espacial de Alcântara (CEA), com vistas a aproveitar o potencial da região maranhense e torná-la um pólo de desenvolvimento científico e tecnológico na fronteira Norte/Nordeste.
Como partícipe do programa espacial no plano internacional, a AEB contabiliza a assinatura de diversos acordos de cooperação, com destaque para aqueles assinados com a Ucrânia, Rússia, Estados Unidos, China e França, para citar alguns. Foi por meio das parcerias internacionais que o Brasil assistiu, em 2006, ao histórico vôo do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes, à Estação Espacial Internacional (ISS). O Brasil tornou-se o primeiro país sul-americano a enviar um homem ao espaço.
Fabiana Vasconcelos
Assessoria de Imprensa da Agência Espacial Brasileira
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