Cientistas russos desenvolvem laboratório móvel para explorar recursos minerais na Lua e em Marte
Cientistas do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia desenvolveram um protótipo de laboratório para futuro veículo pesado geológico lunar.
Nikita Petrov | Russia Beyond
Cientistas do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia desenvolveram um protótipo de laboratório, que será incorporado a um futuro módulo lunar russo e terá por objetivo buscar metais preciosos na Lua e em Marte.
O desenvolvimento do laboratório levou mais de três anos, segundo o chefe do departamento de planetologia nuclear do Instituto de Pesquisas Espaciais, Ígor Mitrofanov.
“Em primeiro lugar, o dispositivo fará parte de um rover lunar. Ele permitirá determinar a composição elementar da superfície em uma faixa de cerca de 30 centímetros de largura”, disse.
O dispositivo, que ainda não tem nome, poderá ler o espectro de energia das partículas que emitem radiação gama graças a um detector de raios gama integrado e poderá distinguir sinais falsos emitidos por um módulo lunar e separá-los dos sinais das rochas metálicas.
“Graças ao dispositivo, poderemos determinar a composição elementar com grande precisão”, disse Mitrofanov.
Segundo ele, a tecnologia permitirá encontrar metais de terras raras, como ouro, prata e platina, em profundidades entre várias dezenas de centímetros e um metro.
Nikita Petrov | Russia Beyond
Cientistas do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia desenvolveram um protótipo de laboratório, que será incorporado a um futuro módulo lunar russo e terá por objetivo buscar metais preciosos na Lua e em Marte.
Lua | Vladímir Sergueev/Sputnik |
O desenvolvimento do laboratório levou mais de três anos, segundo o chefe do departamento de planetologia nuclear do Instituto de Pesquisas Espaciais, Ígor Mitrofanov.
“Em primeiro lugar, o dispositivo fará parte de um rover lunar. Ele permitirá determinar a composição elementar da superfície em uma faixa de cerca de 30 centímetros de largura”, disse.
O dispositivo, que ainda não tem nome, poderá ler o espectro de energia das partículas que emitem radiação gama graças a um detector de raios gama integrado e poderá distinguir sinais falsos emitidos por um módulo lunar e separá-los dos sinais das rochas metálicas.
“Graças ao dispositivo, poderemos determinar a composição elementar com grande precisão”, disse Mitrofanov.
Segundo ele, a tecnologia permitirá encontrar metais de terras raras, como ouro, prata e platina, em profundidades entre várias dezenas de centímetros e um metro.
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