Quatro países têm interesse em usar centro de lançamento de foguete do Brasil
Da Agência Brasil
Estados Unidos, França, Rússia e Israel manifestaram interesse em formalizar parceria com o Brasil para utilização do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no estado do Maranhão. A informação é do ministro da Defesa, Raul Jungmann, que esteve hoje (12) conhecendo as instalações do centro e o programa espacial brasileiro.
O CLA é a denominação da segunda base de lançamento de foguetes da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele sedia os testes do Veículo Lançador de Satélites e destina-se a realizar missões de lançamento de satélites. De acordo com o ministro, qualquer acordo com as partes interessadas se dará sempre levando em consideração a soberania do Brasil.
“Na semana passada, um grupo francês esteve visitando o centro de lançamento. Obtive informações de que o CLA está em condições operacionais. Ou seja, se houver algumas demandas, o centro pode lançar foguetes num prazo de uma semana”, disse Jungmann.
O ministro informou que mantém conversas com a direção da Embraer Defesa, a fim de que o conglomerado nacional, que é sócio na Visiona, junto com a Telebrás, também fixe acordos com o CLA.
A Visiona é a empresa que contratou da francesa Thales o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC).
“Vou também procurar o BNDES para que o banco possa apontar formas de fomento para o centro de lançamento. Em uma outra frente conversarei com os responsáveis na Casa Civil da Presidência da República para equacionar as questões de natureza fundiárias”, concluiu.
Estados Unidos, França, Rússia e Israel manifestaram interesse em formalizar parceria com o Brasil para utilização do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no estado do Maranhão. A informação é do ministro da Defesa, Raul Jungmann, que esteve hoje (12) conhecendo as instalações do centro e o programa espacial brasileiro.
CLA - Centro de Lançamento de Alcântara, Maranhão |
O CLA é a denominação da segunda base de lançamento de foguetes da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele sedia os testes do Veículo Lançador de Satélites e destina-se a realizar missões de lançamento de satélites. De acordo com o ministro, qualquer acordo com as partes interessadas se dará sempre levando em consideração a soberania do Brasil.
“Na semana passada, um grupo francês esteve visitando o centro de lançamento. Obtive informações de que o CLA está em condições operacionais. Ou seja, se houver algumas demandas, o centro pode lançar foguetes num prazo de uma semana”, disse Jungmann.
O ministro informou que mantém conversas com a direção da Embraer Defesa, a fim de que o conglomerado nacional, que é sócio na Visiona, junto com a Telebrás, também fixe acordos com o CLA.
A Visiona é a empresa que contratou da francesa Thales o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC).
“Vou também procurar o BNDES para que o banco possa apontar formas de fomento para o centro de lançamento. Em uma outra frente conversarei com os responsáveis na Casa Civil da Presidência da República para equacionar as questões de natureza fundiárias”, concluiu.
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